quinta-feira

Alguns ônibus de minha Osasco:
Esse belo Urubu tá saindo da Antonio Agú pra Autonomistas
sentido Km. 18, nas proximidades do Habibs.




















"Qui di per dicasa memo" Apachezinho pra Osasco vindo de Pirapora


















Óia só cumé qui nóis vai pra Capital, Berrini e ABC. Alto Luxo, sô!













Mais um exemplo de como vamos bem acomodados pra Capital e, nesse caso, por 1 preço razoável:

quarta-feira

E, tomem mais fotos...














Auto Estrada A-1 de Lousadas em Portugal e Mini Cooper S, só pra darmos uma babadinha...

terça-feira

Olha o bonde aeeeeeee gente!




Bonde em Brasília! Já é um começo...
Depois de muito sonhar e inclusive, postar algo aqui, em 26/09, do corrente, eis aí a exposição da Alston de um modelo de bonde que provavelmente circulará pela Capital Federal em meados de 2010. Resta agora aguardar que esses veículos inundem o país, pois esse é o caminho.

É bom saber que o governo finalmente ampliará a Malha Ferroviaria


"União impulsionará linhas ferroviárias
14/09/2009 - Folha de São Paulo
O governo federal vai conceder 2.600 km de rodovias para a administração privada. A abertura da concorrência será feita até o fim deste ano, afirma o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
No início de 2010, os planos do ministério são oferecer mais 680 km de rodovias na Bahia, linhas ferroviárias que estão em obras pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e viabilizar, por meio de investimentos privados, a construção do trecho oeste-leste que vai ligar a ferrovia Norte-Sul ao litoral baiano.
Estamos esperando sair a licença prévia desse projeto [da ferrovia] para atrair a iniciativa privada, afirma Passos. Segundo o secretário, tanto as rodovias como as ferrovias têm seis grupos de investidores estrangeiros interessados.
A construção da Ferronorte já usa esse modelo concessionário e é gerida pela ALL (América Latina Logística).
O mesmo ocorre com a Transnordestina, em que as obras estão sendo tocadas pela CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) por meio de empresa logística do grupo.
O TAV (Trem de Alta Velocidade), que ligará o Rio de Janeiro a São Paulo, também será feito por investidores privados. Eles serão responsáveis pela obra desde a formalização do projeto executivo até a conclusão. Depois, vão administrá-la.
Com receio de perder mercado ou brecar produção por dificuldade de distribuição, a iniciativa privada tem todo o interesse em investir em obras viárias, diz o pesquisador Paulo Fleury, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e do Instituto Ilos de Logística. É no transporte que os empresários cortam custos e ficam mais competitivos, afirma.
Mais cargas
Para o diretor-executivo da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), Rodrigo Vilaça, as atuais 12 concessionárias que administram a malha ferroviária operante no país aplicaram em melhoria e conservação R$ 30 bilhões na última década.
Para as concessionárias, favorecer e ampliar a rede de usuários do sistema é interessante. Queremos mais cargas e pessoas utilizando o trem, afirma Vilaça".
Enfim uma boa notícia no meio ferrroviário. Resta-nos torcer para que o tempo de usufruir disso tudo chegue logo. Pois, entre os projetos e a efetiva utilização há longo caminho.

quarta-feira

Notícia do Diário do Nordeste - Futuro das cidades brasileiras 06/09/2009

Reportagem recente do diário do Nordeste, (vide link abaixo) informa que "O País deverá ter, em breve, um PAC para a mobilidade urbana", como forma de diminuir o caos nas cidades.
Uma idéia que, se sair do papel, virá a calhar e criará realmente, mobilidade nas grandes cidades. O que, no meu entender não existe hoje.
O Governo Federal, através do Ministério das Cidades, está elaborando o PAC da Mobilidade Urbana, com o objetivo de melhorar a infra-estrutura principalmente das cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014 e já vislumbrando as futuras Olimpíadas no Rio de Janeiro, caso a cidade seja escolhida pelo Comitê Olímpico Internacional.
A idéia, apesar do gancho esportivo, é dotar o País de um planejamento básico para que as grandes obras de transporte urbano possam seguir, isso em escala nacional.
As obras deverão também ter um elaborado memorial descritivo antes de saírem do papel.
O Ministério das Cidades está envolvendo tanto estados como prefeituras nas discussões sobre o tema na chamada "Conferência das Cidades", que neste ano está na sua quarta edição.
No evento são discutidas ações, experiências e programas relativos a transporte coletivo urbano, meios alternativos de transporte nas cidades, tarifas dos serviços de transporte coletivo, acessibilidade, mobilidade urbana sustentável e políticas públicas para o setor.
Atualmente as conferências estão na fase municipal que deverá se estender até 15 de dezembro. A fase estadual prossegue até 1º de fevereiro de 2010 e a Conferência Nacional vai de 24 a 28 de maio do próximo ano. O esforço de cada ente envolvido nessa macro discussão será gigantesco para solucionar tantos problemas, principalmente nas chamadas metrópoles.
Temos como exemplo, a maior cidade do País - São Paulo, que tem prejuízos de R$ 33 bilhões por ano, devido a falta de mobilidade urbana segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas. Se cada trabalhador fica entre duas e três horas por dia no trânsito, significa que ele perde pelo menos dois dias de trabalho por mês.O trânsito da cidade de São Paulo é comparado com o de cidades como Bangcoc (Tailândia), Pequim e Xangai (China), Cairo (Egito), Calcutá e Chennai (Índia) e Jacarta (Indonésia), considerados por especialistas, como os piores do mundo. A frota da capital paulista chega a 5,6 milhões de veículos.
Outras capitais vivem, em proporções menores, os mesmos problemas enfrentados pela capital paulista. O Rio de Janeiro, com frota de 1,8 milhões, Belo Horizonte com 1,1 milhão, Fortaleza com 610 mil e Salvador com 568 mil são as de trânsito mais complicado. Manaus, com 383 mil veículos, sofre com o trânsito desordenado, principalmente na região central.
Brasília, com 1,09 milhão de veículos, foi planejada para carros. Praticamente sem calçadas, tem um sistema de transporte público deficitário, o número de ônibus é reduzido nos fins de semana e não há linhas especiais para os locais de lazer.A exceção no Brasil, é Curitiba, com 1,15 milhão veículos, conta com um sistema de transporte público, controle urbano e de tráfego, que servem de modelo para outras cidades.
Acidentes
O fato é que o crescimento desordenado da frota de veículos traz outra conseqüência que é o aumento de acidentes de trânsito. O cálculo do Ministério de Saúde é que o País gaste este ano cerca de R$ 28 bilhões por conta dos acidentes de trânsito.O Brasil ainda engatinha quando se fala em soluções para o caos do trânsito de suas cidades. Ampliar vias e criar corredores exclusivos talvez não sejam as soluções se não forem acompanhadas de um eficiente controle urbano e de tráfego, além de transporte coletivo de massa de qualidade.
RECURSOS
Plano prevê investimentos de R$ 38,5 bi em 11 cidades
O Plano de Mobilidade Urbana anunciado pelo Governo Federal prevê investimentos de 38,5 bilhões de reais na construção de linhas de metrô, trem e ônibus expressos nas 11 cidades mais cotadas para sediar a Copa do Mundo.
O objetivo é transformar radicalmente os grandes centros urbanos brasileiros.São Paulo ficará com o maior volume de recursos - R$ 15,3 bilhões para construção de 65,6 quilômetros de metrô e 279,5 quilômetros de corredores exclusivos de ônibus. O Rio ficará com 5 bilhões de reais para implantar 26 quilômetros de linhas metroviárias e 111 quilômetros de faixas para ônibus. As duas cidades serão ligadas pelo Trem de Alta Velocidade (TAV).
Especialistas apontam saídas para melhorar a mobilidade caótica das grandes cidades brasileiras. Dentre elas, uma que alcançou bons resultados e se tornou referência mundial - o pedágio urbano em Londres.
O sistema metroviário da capital inglesa, com 274 estações e 408 quilômetros - é o segundo maior do mundo e transportava mais de 2 milhões de pessoas por dia no início da década.
Depois de implantado o ´congestion charge´, sistema de pedágio em um perímetro de 22 quilômetros quadrados ao redor da parte central da cidade, o número de veículos que trafegam na região caiu 21%.
"FROTA NAS CAPITAIS
1-São Paulo - 5.951.686
2- Rio de Janeiro - 1.882.679
3- Curitiba - 1.154.436
4 -Belo Horizonte - 1.149.737
5 -Brasília - 1.096.293
6 -Goiânia - 769.165
7 -Porto Alegre - 653.329
8 -Fortaleza - 610.242
9 -Salvador - 568.148
10 -Recife - 427.861
11 - Manaus - 383.933
12 -Belém - 246.777
13 -São Luís - 201.702
FONTE: DENATRAN/2009
MARCELO RAULINOREPÓRTER