sexta-feira

Sabia que a CPTM tem projeto da Linha Quartzo, passando no Santo Antônio, Jd. Roberto e também no São Pedro?

 Aqui estamos, com novidades que trarão espanto a muita gente, segundo reportagem do site: Via trólebus, de ontem, 30/11/2023 a CPTM, conforme já anunciou o Prefeito de Osasco em redes sociais, faz estudos de implantação da Linha Quartzo, que será a 24ª da Grande São Paulo e ligará o bairro de Campo Limpo, na Capital Paulista à Alphaville. 


A grande notícia é que, dentre as estações previstas, cinco delas serão em Osasco: São Pedro, Jardim Roberto, Santo Antônio, Nova Granada e Sanazar! Claro, Barueri, Carapicuiba, Taboão da Serra e alguns bairros de S. Paulo, também terão estações. Especula-se, ainda, no site: Metro CPTM que, serão utilizados bondes modernos, os chamados VLTs, muito comuns na Europa e em algumas cidades do Brasil, tais como Santos - S. Vicente e também no Rio de Janeiro


É obvio que, por tratar-se de Estudos, ainda levará tempo, até que se concluam os projetos e, finalmente, seja implantada referida linha mas, após implantada, trará inúmeros benefícios a milhares de pessoas visto que, aproximadamente 4 milhões de usuários serão beneficiados, por não precisarem mais ficar fazendo baldeações na região central de São Paulo. E, também, o traçado da linha propiciará possibilidades mais eficazes de conexão nas regiões periféricas, evitando a superlotação que se vê nos dias atuais.

Uma opção que, certamente aceleraria a conclusão da linha Quartzo, além de baratear seu custo de implantação seria a construção de um Bonde Sem Trilhos, similar ao Autonomous Rail Transit (ART), que é fabricado na China, pela CRRC. O veículo utiliza um sistema de direção assistida baseado em sensores ópticos,instalados na carroceria e utilizam navegação por satélite. Ele segue marcas impressas no chão, como um trilho virtual. Entretanto, o motorista ainda é necessário, para controlar as manobras do veículo e evitar obstáculos. além do mais, esses trens não precisam de linhas de transmissão de energia. São movidos por baterias de íons de lítio, de 600 kWs, de carga rápida, podendo ser carregados, conectando-se aos pantógrafos aéreos nas estações, carregamento esse que dura cerca de 30 segundos, o que permite ao trem, trafegar por trecho entre 3 a 5 kms. O custo de implantação situa-se entre 40 e 80 milhões de reais por quilômetro, bem mais barato que, trem, VLT e metrô.



Fontes: https://viatrolebus.com.br/2023/11/nova-linha-24-da-cptm-ganha-nomenclatura-quartzo/

https://www.metrocptm.com.br/confira-o-tracado-e-as-estacoes-do-arco-oeste-nova-linha-em-projeto-pela-cptm/#:~:text=São%20elas%20as%20estações%20São,Antônio%2C%20Nova%20Granada%20e%20Sanazar

https://www.mobilize.org.br/noticias/12164/bondes-chineses-sem-trilhos-seriam-alternativa-para-as-cidades.html


quarta-feira

 Osasco agora possui Passe Emprego veja reportagem: https://girosa.com.br/conheca-o-passe-emprego-beneficio-concedido-aos-profissionais-desempregados-de-osasco/

Os carros buzinam e o busão passa


Editor do site Mobilize Brasil aponta que, apesar da polêmica, medida da prefeitura contribui para a melhora da mobilidade urbana na maior cidade do país


Marcos de Souza, do Mobilize Brasil
Uma experiência interessante, que pode e deve ser replicada por todo o país, está sendo realizada em São Paulo: a prefeitura da capital paulista está implantando uma série de novas faixas exclusivas de ônibus. A medida tem caráter emergencial e busca dar uma resposta imediata às pressões populares por melhor mobilidade urbana. Os motoristas de carros, é claro, reclamaram muito e botaram falação nos jornais, rádios e tevês paulistanas.   (Osasco tem mas, precisamos de mais)
Mas, as duas primeiras semanas do experimento mostram que a proposta é correta e em média os ônibus ganharam cerca de 30% a mais de velocidade nas faixas. Em alguns casos, nos horários de pico, a velocidade quase dobrou.
Nesta semana, deixamos o metrô e fomos experimentar a novidade, no corredor norte-sul da cidade. Do lado de fora, víamos as longas filas de automóveis parados na avenida e pressão dos motoristas, que a todo momento tentam invadir furtivamente o espaço dos coletivos. Entre os passageiros, ouvimos comentários sobre a melhora no tempo de viagem, apesar da sempre longa espera nos pontos de parada. De qualquer forma, sentimos um entusiasmo quase festivo pelo inesperado privilégio dado aos "busões".
Com as pistas desimpedidas, surge um outro problema, o excesso de velocidade dos ônibus, que arrancam e freiam bruscamente, para desespero dos passageiros mais idosos.
Os excessos são comuns a todas as grandes cidades brasileiras e têm tudo a ver com a educação, treinamento e condições de trabalho oferecidas aos motoristas e cobradores de ônibus. Não por acaso, nos últimos meses foram registrados vários acidentes graves com ônibus urbanos, em cidades como Campinas, São Bernardo, São Paulo, Rio de Janeiro e ontem, em Itaguaí (RJ), neste caso com sete mortos e várias pessoas feridas. No Rio, o início da operação do BRT Transoeste provocou uma série, ainda infindável, de atropelamentos e colisões, com dezenas de vítimas.
Abrir espaço para o transporte coletivo é decisão acertada, justa e necessária. Mas é fundamental que as autoridades promovam outras melhorias nos sistemas de ônibus urbano do país: renovação das frotas, manutenção e limpeza periódica (limpeza de verdade, não apenas uma vassourada a cada viagem), controle do tráfego via GPS e, acesso dos usuários ao sistema de controle via internet, além de melhorias nos pontos e abrigos de parada dos ônibus. E treinamento, muito treinamento, aos motoristas cobradores, fiscais e outros profissionais que lutam diariamente para transportar milhões de vidas.
Por fim, a sugestão - atenção indústria - de que os ônibus sejam silenciosos (o ruído que eles fazem é insuportável), menos fumacentos, mais confortáveis e seguros e que tenham dispositivos para tornar sua direção mais segura e suave.
Uma alternativa seriam os bondes modernos, os tais veículos leves sobre trilhos, mas isso fica para a próxima semana.
Outras notícias e artigos sobre Mobilidade Urbana em www.mobilizebrasil.org.br.

quinta-feira

Ônibus pra Alphaville, via Parque Palmares, Sâo Cristóvão, Jd. Joelma e Guim. Rosa

Entre lá e assine o Abaixo-assinado virtual: http://www.abaixoassinado.org/assinaturas/abaixoassinado/11416/1, solicitando, mais uma vez, à EMTU, Linha de Ônibus pra Alphaville, passando nos nossos bairros: Jd. Joelma, Parque Palmares, Cipava II, Conj. São Cristóvão. O pedido é para que, ao invés de criar uma nova linha, aproveite-se uma existente, que  é a 390 BI, de modo a ser transformada em DV e ter maior oferta de horários ao passar nos bairros citados.

sexta-feira

Prefeitura de Osasco (SP) pode adotar “trem urbano” (VLT) contra trânsito


quarta-feira, 22 de maio de 2013


Intenção é adotar esse tipo de transporte público para fazer trajeto entre os bairros e o Centro da cidade 




A cidade de Osasco pode adotar, como nova alternativa de transporte público, os veículos leves sobre trilho (conhecidos também pela sigla VLT), uma espécie de “trem urbano”, porém menos pesado e mais compacto que os tradicionais, movido a eletricidade.

A ideia foi defendida pelo prefeito Jorge Lapas há duas semanas, durante posse do Conselho Municipal de Meio Ambiente, como forma de incentivar o uso do transporte público, reduzir o número de carros nas ruas e, ao mesmo tempo, a emissão de poluentes.

 “Aqui em Osasco, temos dois corredores que podem receber esse novo meio de transporte: as avenidas Visconde de Nova Granada e Hirant Sanazar, o que permite a articulação com os demais meios de transporte”, disse.

Em entrevista ao Diário, na última semana, Lapas confirmou o projeto, afirmando que ainda está em fase de estudos pela administração municipal. Segundo o prefeito, as condições topográficas permitem que a cidade tenha um VLT. Mas essa é uma proposta a longo prazo, que será aprimorada por meio do Plano Municipal de Mobilidade Urbana.

“Vamos iniciar a licitação para contratar o plano municipal de mobilidade e reordenar o sistema de transporte. É um projeto que demora um ano e pouco para ser elaborado, mas acredito que deve apontar esse tipo de solução para que o transporte entre o centro e os bairros não seja realizado só por ônibus”, completou.

O VLT também está previsto no projeto do Corredor Itapevi-São Paulo/Butantã, no trecho Jandira-Osasco, realizado pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano).

Web Diário – Graciela Zabotto – 22/05/2013